quarta-feira, 6 de julho de 2011

+ Leituras e Aventuras do 8.º A









COMER, ORAR, AMAR

Este livro trata-se de uma história verídica, que relata um ano de grandes expectativas, que a escritora e jornalista americana Elizabeth Gilbert deu a si própria depois de aos 30 anos ter abandonado a sua vida “perfeita” nos arredores de Nova Iorque, onde tinha a casa dos seus sonhos, um apartamento em Manhattan e um marido que achava que amava.
Foi o divórcio agitado, o falhanço de uma nova relação amorosa e uma depressão próxima que “obrigaram” Elizabeth a fazer uma pausa na sua vida e partir à descoberta de si própria, da sua felicidade e de um novo sentido para a sua existência.
A sua viagem de um ano, passada em três lugares distintos, quatro meses em cada um deles, começando em Itália onde se entregou aos prazeres da gastronomia italiana, depois foi na Índia onde procurou o seu equilíbrio interior, com orações e meditações, com um ashram indiano e por fim, acabou a sua viagem em Bali, Indonésia onde encontrou a paz, o equilíbrio e o amor.







O SONO DA MORTE




Este livro fala sobre uma longa investigação criminal que ocorre em Londres e Paris.
Numa noite de Setembro, numa festa com 100 convidados, um milionário chamado Gustav Eric Morgan, é assassinado pelas 22:30.
No dia seguinte, um grupo de investigadores e Dick Hasting, um jornalista que trabalha para o “Times” (jornal inglês), foram ao local investigar o caso com um agente, Wells.
Ao início, o mordomo da vítima conta a Haskins que existe uma escada escondida atrás de uma estante de livros junto a uma parede. Nessa escada encontra-se um pedaço de chiffon no chão pertencente ao vestido de Hilda Morgan, sobrinha do milionário. Hilda passa a ser a principal suspeita da morte do tio.
Dois dias após a morte de Gustav Eric Morgan, a sobrinha Hilda torna-se numa vítima de homicídio. Junto ao corpo da mesma existe um bilhete escrito.
Ao longo do tempo vão surgindo novos suspeitos, mas a maioria dos suspeitos são encontrados mortos. Com tempo, no meio das mortes, Haskins descobre que Gustav Eric Morgan tinha um irmão que fora expulso da família porque este abusava nas bebidas. Correram rumores de que este homem tinha morrido. Com esta informação falou-se de um homem que era muito próximo de Gustav Eric Morgan, Peter Cook. Ele tinha uma loja de armas na baixa da cidade.
Haskins encontra mais uma suspeita, desta vez uma mulher com sotaque francês. Após algumas tentativas, o entrevistador consegue perseguir a mulher e desta vez esta vai para uma agência de viagens comprar um bilhete para Paris.
Haskins embarca atrás dela e persegue-a. Este seguiu-a até ao hotel onde esta está hospedada. Nessa noite a mulher é morta.
Após várias investigações descobre-se que o mordomo de Gustav Eric Morgan era na verdade da família. O mordomo é preso e Haskins vai visitar a sua amada ao cemitério que tinha sido morta antes de estes casarem.

Gonçalo V.





Uma Aventura em Alto-Mar

De madrugada, Chico, Pedro, Teresa, Luísa e João deram uma volta pela praia. Encontraram um barco a remos e resolveram dar uma volta. Foram arrastados pela corrente e o barco virou-se. Foram socorridos por um grande barco chamado “Lobo do Mar”.
No barco, foram obrigados a fazer alguns serviços. Mais tarde, foram obrigados a transportar para outro barco umas caixas com bidões contendo líquidos. Como estavam desconfiados desses líquidos, Teresa arrancou o rótulo desses bidões. Quando estavam sozinhos, Luísa mostrou aos amigos o rótulo que dizia “Produto altamente tóxico, destrói plantações, sufoca mamíferos incluindo seres vivos”. Estavam metidos com traficantes.
Seguidamente, foram levados para a Ilha dos Pássaros para recolher alimentos e água para levarem para o barco. Na ilha, encontraram um náufrago e levaram-no clandestinamente para o barco, deixando os inimigos na ilha. No barco, só estava um traficante, que foi atirado ao mar pelo náufrago.
Seguiram viagem até ficarem sem combustível. Não sabiam que estavam a ser perseguidos pelos inimigos.
Foram socorridos por um barco de cientistas que iam fazer uma expedição à Antárctida. Chegaram à Antárctida e ajudaram os cientistas nos seus trabalhos.
De repente, apareceram os traficantes e desencadeou-se uma luta entre todos. Os inimigos foram vencidos, amarrados, levados à cidade mais próxima e entregues à polícia local. Os cinco amigos foram levados para o seu acampamento.

Pedro Martins 8ºa nº16






Resumo do livro
“O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá”
Jorge Amado


Esta história começa, com os atrasos regulares da Manhã, esta chega sempre atrasada porque o Vento, (viajante para todo os lados, e sabichão da vida de todos) fica a contar-lhe as mil e uma histórias que sabe. Certo dia os relógios chateados, devido a atrasos constantes da Manhã, decidem queixar-se ao Tempo, mas este não se importa muito com a situação, mas como veio a saber do suicídio de um relógio suíço, devido aos atrasos da Manhã decide fazer um pacto com a Manhã. Este pacto consistia em que todos os dias ela teria que contar ao Tempo a história que o Vento lhe contara, se isto cumprisse receberia uma rosa azul. Certo dia, o Vento contou à Manhã e ao Sapo Cururu uma história, era a história do Gato Malhado e da Andorinha Sinhá, foi esta história que mais atrasou a Manhã, pois se o Vento conseguisse cativar toda a sua atenção, poderia seduzi-la. De seguida a Manhã, contou a sua história ao Tempo, e por sua vez o Sapo Cururu contou a história ao autor deste livro, e o autor assim a escreveu.
A história falava de um gato feio, de olhos pardos, o mais odiado no parque, e também a maior vítima de murmurações, era acusado de ter morto a mais linda pomba rola do parque e de muitos mais crimes, mas que na verdade não tinham sido cometidos por ele mas sim pela cobra-cascavel, o gato apenas a expulsava do parque. Todos os animais do parque fugiram quando o viram, todos excepto uma, a andorinha Sinhá, ficava no ramo de uma árvore a observá-lo. Todos estranhavam como era possível um gato falar com uma andorinha, pois durante gerações os gatos sempre foram inimigos das andorinhas. Mas ao longo do tempo foram-se conhecendo, até que passaram a encontrar-se todos os dias naquela árvore. Os pais da Andorinha, preocupados com a segurança da filha, questionam-se o que fazer. Felizmente para os pais, tinha chegado a estação do Verão, e teriam de migrar. O gato e a andorinha encontraram-se no último dia de despedida, ele disse-lhe que, se não fosse um gato, lhe pediria para casar com ele, e nesse momento ela toca-lhe com a asa esquerda e ele ouve o seu coração a bater.
Noutro dia, a andorinha vem visitá-lo, e conta-lhe que irá casar com o Rouxinol, o Gato triste, vagabundeia pelo parque. No dia do casamento da Andorinha, quando ela sai da igreja a caminho do copo de água, retira do seu boquê uma pétala de rosa, e dá-a ao gato. Este triste e reconhecendo que a sua relação com a Andorinha não terá futuro, segue o caminho da casa da cobra-cascavel. A Andorinha ao ver o rumo do Gato deita uma lágrima. O gato acabou assim por pôr fim à sua vida.
Com esta história a Manhã recebe a tão merecida rosa azul prometida pelo tempo.

Catarina Gonçalves, n.º 7
8.ºA



Resumo do Livro:
“O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá” de Jorge Amado


O Tempo prometera a Manhã uma rosa azul se a história que ela lhe contasse fosse boa. Era uma história de amor entre o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.
Gato Malhado era um gato já velho, mal-humorado e muito mau. Um dia, todos os animais do parque fugiram do gato, mas uma jovem andorinha permaneceu num galho de uma árvore. Estiveram um pouco a conversar, ou melhor a discutir.
Desde aí, o Gato Malhado só pensava na Andorinha Sinhá e vice-versa. Uma manhã ele passeou pelo parque e os seus pés levaram-no até à casa da Andorinha. A partir daí todos os dias se encontravam para passear e conversar. Já no fim do Verão, o Gato disse à Andorinha “que até casava com ela”, ao qual ela respondeu “que andorinhas não se casavam com gatos”. Depois disso, a Andorinha andou desaparecida.
Andou pela boca dos animais um boato que a Andorinha namorava com o Gato, e todos criticavam.
Algum tempo mais tarde, já no Outono, o Gato soube que a Andorinha estava de casamento marcado com o Rouxinol, muito amigo dela. Desde então, o Gato Malhado, passou a andar triste e mal-humorado.
Revoltado, o Gato matou alguns dos animais que começaram com os boatos.
Já no Inverno, ocorreu o casamento do Rouxinol com a Andorinha Sinhá. Era tanta a tristeza do Gato Malhado, que ele decidiu ir até ao fim do Mundo. Este viu a Andorinha, pela última vez no casamento, ela também o viu. Na cara dela via-se também tristeza, pois gostava também do Gato, mas fora obrigada a casar com o Rouxinol.
A Andorinha Sinhá deixou cair uma pétala de rosa do seu ramo em cima do Gato, a qual ele colocou no peito, parecendo uma gota de sangue.
Quando o gato saiu de lá, a pétala brilhou e encaminhou-o até ao fim do Mundo.
Assim, a Manhã recebeu a rosa azul do Tempo.

Gonçalo





O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá



Este livro fala de um amor impossível entre um gato e uma andorinha, inimigos pela natureza. Esta história começa pela promessa feita pelo Tempo à Manhã, de uma rosa azul se a história que ela lhe contasse fosse boa.
Era uma história de amor entre o Gato Malhado e a Andorinha Sinhá.
Gato Malhado era um gato já velho, mal-humorado e muito mau. Um dia, todos os animais do parque fugiram do gato mas uma jovem andorinha permaneceu. Tiveram um pouco a conversar, ou melhor a discutir.
Desde ai, o Gato Malhado só pensava na Andorinha Sinhá e vice-versa. Numa manhã o gato malhado foi dar um passeio ao parque e de repente, os seus pés levaram-no até a casa da Andorinha. A partir daí, todos os dias se encontravam para passear e conversar. No fim do Verão, o Gato disse à Andorinha que até casava com ela, ao qual ela respondeu que andorinhas não se casavam com gatos. Depois disso, a Andorinha andou desaparecida.
Depois disso correu um boato pela floresta onde se contava que a Andorinha Sinhá namorava com o Gato Malhado, e todos criticavam ambos.
Algum tempo mais tarde, já no Outono, o Gato soube que a Andorinha estava de casamento marcado com o Rouxinol, muito amigo dela. Desde então, o Gato Malhado, passou a andar triste e mal-humorado para todos.
Revoltado, o Gato matou alguns dos animais que começaram com os boatos.
Já no Inverno, ocorreu o casamento do Rouxinol com a Andorinha Sinhá. Era tanta a tristeza do Gato Malhado, que ele decidiu caminhar até ao Fim do Mundo. Este viu a Andorinha, pela última vez no casamento, ela também o viu. Na cara dela via-se também tristeza, pois gostara também do Gato, mas fora obrigada a casar com o Rouxinol.
A Andorinha Sinhá deixou cair uma pétala de rosa do seu buquê sobre o Quando o gato saiu de lá, a pétala brilhou e encaminhou-o até ao Fim do Mundo.
Assim, a Manhã recebeu a rosa azul do Tempo

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